terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Código da estrada



Entram amanhã em vigor as alterações ao código da estrada.
Em tudo quanto é lado tenho lido avisos sobre de que modo se deve circular nas rotundas e de que forma os velocípedes podem circular e os veículos a motor os devem respeitar.
É bom ver estas alterações e respectivos alertas.
Mas gostava de aqui recordar um artigo em particular, e algumas das suas alíneas, que estão em vigor há muito tempo.
Infelizmente, com a entrada em vigor das alterações não saem da via pública os que não respeitam os peões.

Artigo 49º

1 – É proibido parar ou estacionar:

d) A menos de 5 metros antes e nas passagens assinaladas para a travessia de peões ou velocípedes;

f) Nas pistas de velocípedes, nos ilhéus direccionais, nas placas centrais das rotundas, nos passeios e demais locais destinados ao trânsito de peões;


By me

sábado, 28 de dezembro de 2013

98-64-RJ



Sejamos honestos:
A pessoa que conduz este carro tem uma grande dose de civismo, ao garantir que, no estacionamento, cabe mais um.
Poderia, como tantos que conhecemos, ocupar por completo o espaço, não sendo possível que outro, mesmo que como este tenha mais de metade do parque livre, aqui estacione.
Também acredito que quem aqui colocou a viatura, seja cumpridor do código da estrada. Que, assim, ao sair da viatura encontra-se logo na zona reservada a peões, não correndo o risco de um acidente por estar na faixa de rodagem.

Alguém conhece o dono do carro para lhe dar umas palmadas, perdão, umas palmas de apreço?

By me 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

46-01-UM



De pouco adiantou dizer ao cavalheiro que conduzia este carro que não deveria ali deixá-lo.
Tal como de nada serviu explicar-lhe que ali é uma passagem de peões e que, assim, impedia-nos de usar o que é nosso por direito.
E foi inútil acrescentar que a lei pune tais comportamentos.
“Sim, sim!”, “Pois, pois!” e “Não demoro!” foi o que ele me soube dizer enquanto se afastava.
Regressou uns minutos depois, encetando uma maço de cigarros e após ter bebido uma bica, no café/mercearia que existe na esquina.
Se mais não fiz (auto-colante, limpa-vidros, retrovisor) foi porque o catraio de poucos anos, sentado no banco de trás, olhava para mim com cara de espanto.
Não deveria ele pagar pelos disparates do talvez pai, a quem nunca deveriam ter entregue carta de condução e, muito menos, licença de paternidade.

Fica o registo e a referência à matrícula da viatura.

By me

sexta-feira, 12 de abril de 2013

De raiva!




Não tem muito que saber: são situações destas que me tiram do sério e que me levam a perguntar porque raio pagamos nós impostos.

Esta fotografia foi feita há dois dias, numa avenida importante do meu bairro. Mas poderia ter sido feita em quase qualquer dia dos últimos meses.
Esta fotografia foi feita pouco antes da cinco e meia da tarde. Mas poderia ter sido feita em quase qualquer hora do dia ou da noite.
Porque o dono deste carro entende que este local é seu e é ali que o estaciona. Impunemente.
E se digo impunemente não é à-toa.
A lei vigente, em particular o código da estrada, proíbe e pune este comportamento. Pelo que qualquer patrulha policial que aqui passe notará a infracção.
Mas, mais grave ainda: este local fica a muito pouca distância de uma escola do primeiro ciclo. Pouco depois da cinco e meia da tarde, são várias as dezenas de crianças que, acompanhadas ou não por adultos, aqui passam em saindo da escola. Que são obrigadas a seguir pelo asfalto, de costas voltadas para o trânsito. E sabemos o que são crianças do primeiro ciclo, entre os seis e os dez anos, quando saem da escola.
Pergunto, assim, que andam a fazer as patrulhas da PSP que por aqui passam diariamente, tanto as convencionais como as do projecto “escola segura”.
Tal como pergunto se só contam actuar quando alguma criança for aqui atropelada.

Fica a localização: Av. Embaixador Aristides Sousa Mendes, Tapada das Mercês, Mem Martins.

By me